Às vezes, damos connosco sentados frente ao silêncio, como se a nossa vida fosse uma gaiola vazia.
Gaiola, porque nos sentimos aprisionados.Vazia, porque acreditamos que não temos nada de bom a tirar de dentro de nós.
Confesso que, pessoalmente, também me sinto assim de quando em vez. Faz parte da nossa condição humana; não há como fugir a uma certa solidão ou frustração.
No entanto, há sempre uma lição a extrair, até dos períodos mais dolorosos da nossa vida. Esses momentos, em que nos sentimos perdidos, enjaulados, frustrados ou profundamente sós e desamparados, são ocasiões especiais para, com coragem e determinação, enfrentarmos o Grande e Divino Silêncio , que existe dentro de cada um. Saber ouvir a doce voz do Coração, a sabedoria da Alma, a criatividade da Mente, a pureza da nossa Criança Interior... tudo isto pode parecer quase assustador, tamanhos são os nossos receios. Sim, porque a revelação de nós próprios poderá nem sempre ser agradável, mas é a forma mais simples de comerçarmos a praticar a Espiritualidade.. de encontrarmos essa LUZ ao fundo do túnel.
Bem hajam!
Namastê!
Clotilde
Gaiola, porque nos sentimos aprisionados.Vazia, porque acreditamos que não temos nada de bom a tirar de dentro de nós.
Confesso que, pessoalmente, também me sinto assim de quando em vez. Faz parte da nossa condição humana; não há como fugir a uma certa solidão ou frustração.
No entanto, há sempre uma lição a extrair, até dos períodos mais dolorosos da nossa vida. Esses momentos, em que nos sentimos perdidos, enjaulados, frustrados ou profundamente sós e desamparados, são ocasiões especiais para, com coragem e determinação, enfrentarmos o Grande e Divino Silêncio , que existe dentro de cada um. Saber ouvir a doce voz do Coração, a sabedoria da Alma, a criatividade da Mente, a pureza da nossa Criança Interior... tudo isto pode parecer quase assustador, tamanhos são os nossos receios. Sim, porque a revelação de nós próprios poderá nem sempre ser agradável, mas é a forma mais simples de comerçarmos a praticar a Espiritualidade.. de encontrarmos essa LUZ ao fundo do túnel.
Bem hajam!
Namastê!
Clotilde